segunda-feira, 5 de agosto de 2013

PEIXE AO FORNO





Essa é para aqueles saudosos fãs das minhas fotos de receitas no Facebook. Agora tem direito até ao modus operandi hehehehehe

PS: essa não é do Tudo Gostoso. É do Marco Gostoso, modéstia parte kkkkkkk




INGREDIENTES

RECHEIO
- 1 Kg de peixe a sua escolha (dê preferência aqueles com mais sabor e menos espinhas) congelado
- 200g a 300g de camarão VG congelado
- Azeite
- 2 dentes de alho picados
- ¼ de cebola picada
(Você pode substituir a cebola e o alho por 2 colheres de sopa rasas de alho e cebola picados prontos)
- Suco de 1 limão
- Azeitonas pretas picadas
- Azeitonas verdes picadas
- Cheiro verde
- Cominho a gosto
- Coentro a gosto
- Colorau a gosto
- Alecrim a gosto
- Sal a gosto (se quiser, substitua parte do sal por uma colher de sobremesa de creme de cebola).

COBERTURA
- 500g de batatas descascadas e picadas
- 1 caixa de creme de leite
- 2 colheres de sopa de margarina
- ¼ de cebola picada em tiras bem finas
- Queijo ralado para decorar

MODO DE PREPARO

RECHEIO
- Frite o alho e a cebola (ou o tempero picado pronto) e uma boa quantidade de azeite, até dourar;
- Coloque o peixe e o camarão, acrescente o suco de limão e deixe refogar, até descongelar;
- Tempere o caldo a gosto com coentro, cominho, colorau (cuidado com a quantidade para não ficar muito vervelho), alecrim e sal, podendo substituir parte desse pelo creme de cebola, mas, cuidado: se botar muito creme de cebola, o caldo vai engrossar;
- Acrescente o cheiro verde e as azeitonas e deixe refogar até secar a água (cuidado para não grudar no fundo e queimar), o peixe deve desmanchar;
- Reserve.

COBERTURA
- Cozinhe as batatas em água e sal, escorra-as e reserve;
- Em uma panela, derreta a margarina;
- Acrescente as batatas, amassando-as com a ajuda de um socador feijão ou similar, de forma grosseira, para que ainda fiquem pedaços de batata sem amassar;
- Acrescente a cebola e o creme de leite;
- Cozinhe um pouco até os ingredientes formarem um purê uniforme (creme de leite e manteiga totalmente misturados a batata);
- Reserve.

MONTAGEM

- Em um refratário, coloque o peixe refogado, distribuindo-o uniformemente;
- Cubra-o com o purê de batatas, também uniformemente;
- Jogue um pouco de queijo ralado;
- Leve ao forno para gratinar


Sumiço

Como na última postagem dito, julho foi um mês intenso. Tanto, a ponto de não me conceder tempo para escrever.

Foi um 'longo e tenebroso inverno' até a mão novamente encontrar a pena (ou o mouse e o teclado, o que é mais adequado para minha persona escritora).

Mais retomo daqui minha ensandecida jornada para manter um blog com textos novos. Ai que maluquice abraçar esta causa! Mas, enquanto houver substrato, a mente pode produzir algo capaz de ser lido, quiçá, apreciado.

Tentarei não sumir novamente (apesar de não me comprometer muito com esta promessa).

Até o próximo texto!

Amores insólitos / translação para agosto

Julho terminou e, com ele, o mês mais intenso nestes 37 anos que posso chamar de vida. Ele começou conduzindo-me ao Inferno de Dante (por todos os seus nove estágios e castigos - méritos para Dan Brown, que me forneceu todos os subsídios para o ‘roteiro’ deste mês, poupando-me a pesquisa) e encerrou-se aberto para possibilidades. Quais? Talvez não queira saber ainda! Mas são todas possibilidades ’possíveis’.

Uma coisa é certa: o que este sétimo mês me levou não era algo que me pertencia, quiçá vivia, mas com prazo de validade (que em muito foi ultrapassado). Mas, fato, melhor assim! Perde-se um tantão de conforto, ganha-se um tiquinho de vivacidade, brilho no olho, coração leve, pueril. E, principalmente, comprova-se que algumas pessoas que entram em sua vida, o fazem para sempre, mesmo não mais fisicamente presentes.  Pessoas estas que, com você, constroem, somam, multiplicam, quaisquer sejam as variáveis implicadas.

Obrigado, sábio companheiro de insólita jornada, 14 anos a ela dedicada! Sou-lhe grato por tudo que conheci, vivi, sonhei e cresci em tão longa e inestimável jornada. Partamos agora para agosto, a quem não credito desgosto, apenas inúmeras daquelas ‘possíveis’ possibilidades, pra mim e pra ti, juntos, separados ou em comunhão, mesmo que, aos olhos ignaros, não haja espaço para tal. Mas, sábio companheiro, o que importa é o que eu e ti pensamos, sentimos, choramos, entendemos como verdades (mesmo que apenas para nossas verdades).

Sou grato pelo acaso que cruzou nossos caminhos de forma definitiva, numa sexta-feira, um com seu violão, o outro com seu boné, duas crianças lindas, numa suja Novo Rio, cada qual conduzido, como de costume, para sua origem.

Obrigado por tudo!